Petrópolis - RJ

 Praça Rui Barbosa (Praça da Liberdade)

 Gárgulas da Igreja Luterana
 Igreja Luterana construída em estilo gótico
Praça 14 bis
Casa de Santos Dumont
 Solar do Império
 Duchas do Imperador
"Imperial Estabelecimento Hidroterápico". Com esse nome pomposo o francês Antoine Court começou a construir em 1876 a Casa das Duchas, que até hoje chama a atenção na av. presidente Kennedy, no Centro Histórico de Petrópolis, a poucos metros do Palácio de Cristal. Court trouxe para Petrópolis a hidroterapia ou hidropatia, que consiste no tratamento de doenças pela aplicação exterior de água. Em Petrópolis, Court encontrou o elemento essencial para o sucesso da hidroterapia: água de boa qualidade.
A Casa das Duchas possuía um salão onde podiam ser atendidas cerca de 50 pessoas por hora. Haviam ainda piscinas, tanques de natação e belos jardins. No salão das duchas, a água descia de uma torre de 15 metros de altura e nas piscinas, os clientes contavam com água de nascente, constantemente renovada, que também descia de uma altura igual. Haviam duchas frias, quentes, escocesas, graduadas, a vapor, etc. Banhos de piscina e de natação, russos, simples, aromatizados, de terebentina e sulfurosos". A Casa das Duchas proporcionava também a possibilidade dos moradores tomarem seus banhos de asseio, numa época em que a maioria das casas não dispunha de água corrente. Por isso, a ponte de madeira em frente à casa e que lá está até hoje, dando acesso ao bairro das Duchas, tinha o apelido de "Ponte dos Banheiros".
 Ruínas da fábrica textil Dona Isabel
 Ruínas da antiga fábrica São Pedro de Alcântara, fundada em 1888

Entrada para o subterrâneo da fábrica
Antigo Fórum
 Detalhe da fachada do antigo mercadão
Banco do Brasil 11.11.2011 11:11
 Mansão Tavares Guerra
É um imóvel representativo da arquitetura eclética do final do século XIX e que continua intacto. Construída em 1884 por José Tavares Guerra, afilhado do Barão de Mauá. Seus jardins foram projetados pelo botânico francês Auguste Glaziou. Na antiga estrebaria localiza-se o primeiro relógio de torre da cidade. Para construir a mansão tipo "Queen Victoria", importou grande parte do material (inclusive trabalhos em madeira de lei brasileira, lá entalhada), além de maçanetas e dobradiças de bronze, os brocados que revestem paredes dos salões, as lareiras de mármore de Carrara, os monumentais lustres e os apliques da famosa Fundição Barbedienne encimados por cristais Baccarat, assim como os espelhos, igualmente franceses, que cobrem parte das paredes do salão. Os tetos pintados sobre tela ou diretamente na madeira (há outros exemplares na cidade), são obra do pintor alemão Schaeffer, que acabou aqui se radicando. No "fumoir" da sala de jantar, as pinturas são atribuídas ao pintor italiano Dall' Ara, que também pintou os afrescos da " Villa Itararé", outra linda mansão nesta cidade. Um dos salões é todo forrado em seda e outro em papel trabalhado a ouro com relevos. Durante a construção da casa, atuou o engenheiro formado da Alemanha, Karl Spangenberger (1821 a 1890) que famoso por suas habilidades em madeira e na confecção de bengalas das quais muito se orgulham os colecionadores. A mansão possui ainda estábulos com baias de ferro fundido, numa construção dominadas por um grande relógio de torre, o mais antigo da cidade. Era visitada pelo Imperador Pedro II que percorria o jardim em seus passeios matinais e pelo Visconde de Mauá. Além do prédio propriamente dito, há peculiaridade de o jardim ser de autoria do paisagista francês Glaziou, que veio para o Brasil onde reformulou os jardins da Praça da Aclamação. hoje Praça da República, da Quinta da Boa Vista, residência de D. Pedro II e os do Barão de Nova Friburgo.
 O primeiro relógio de torre da cidade
 Casarão na R. Washington Luís
 Casarão na Av. Benjamim Constant
 Casarão na Rua Dr. Sá Earp
Pelicano, detalhe da fachada do Templo Maçônico
O simbolismo do pelicano assenta-se sobre uma lenda que teve origem na Idade Média, que afirma que o pelicano, quando não encontra alimento para sustentar sua prole, rasga seu próprio ventre para alimentá-la com seu sangue. O Pelicano é uma ave de grande porte que vive nas regiões aquáticas em todos os continentes, possui bico avantajado e tem, no bico inferior uma bolsa extensível e membranosa (bolsa gular), onde armazena os peixes pescados. As fêmeas alimentam os filhotes despejando as reservas acumuladas. Para esvaziá-la, comprime o peito com o bico, fato este, que deu origem a essa antiga lenda, onde o pelicano abre o próprio peito para dele extrair sua carne a fim de alimentar os filhotes , quando não encontra alimento. Simboliza portanto, o amor com desprendimento e muitos vêem nele o mais lindo símbolo do amor materno.O pelicano é também o símbolo alado da dedicação e das obrigações sociais. É a mente provida de asas, para que possa pairar sobre o mundo, desprendendo-se da matéria e contemplar sob o prisma da Verdade, toda a obra da Maçonaria. (Extraido do site Oriente de Santos)
 Câmara dos vereadores
Detalhe da arquitetura da câmara
 Catedral São Pedro de Alcântara
A Catedral de Petrópolis, em estilo neogótico inspirado nas catedrais francesas, é também chamada de Igreja Matriz São Pedro de Alcântara; começou a ser construída em 1884 durante o reinado de D. Pedro II, com projeto do engenheiro e arquiteto Francisco Caminhoá.




 Muitas cores à sua volta
"Braços fortes erguendo catedrais"
"No aconchego do lar"
 Em 1939 Getúlio Vargas inaugurou o mausoléu imperial, uma capela localizada à direita da entrada, é um dos grandes atrativos históricos da catedral. No centro há um sarcófago duplo com os restos do Imperador D. Pedro II e da Impetartiz D. Tereza Cristina. O túmulo foi esculpido em mármore de Carrara cerca de 1925 pelo francês Jean Magrou, e pelo brasileiro Hildegardo Leão Veloso. Os túmulos da Princesa Isabel e seu marido, o Conde D'Eu, foram esculpidos pelo brasileiro Humberto Cozzo.
Os seus coloridos vitrais tem poemas escritos por D. Pedro II quando estava exilado, e que deixa transparecer a saudade que sentia de sua terra natal.
Av. Koeller
 Alto da Serra
 Parte do Centro
 Rua do Imperador
 Palácio Sérgio Fadel, atual Prefeitura
Palácio Rio Negro
 Museu Imperial
 Pedro II
Belas estátuas de mármore nos jardins
Réplica da locomotiva da antiga Leopoldina Railway (Maria Fumaça)
Carruagens da época do império
 Obelisco
 Praça D. Pedro II
 UCP (Universidade Católica de Petrópolis) Relógio das Flores
 UCP (Universidade Católica de Petrópolis) Sion
 Palácio Quitandinha, antigo hotel-cassino
Rua Ferreira da Cunha
Uma das entradas do Museu de Armas Ferreira da Cunha
 Museu de Armas Ferreira da Cunha, construção inspirada na arquitetura medieval
 A construção tem calabouço, fosso, masmorra e centenas de metros de galerias subterrâneas
 Parque Cremerie
 Lagos do Parque São Vicente
 Belvedere
 Antiga igreja no Meio da Serra
 Ruínas da igreja de São Jorge, construída em meados dos anos 30 por frades franciscanos.
 Antiga fazenda no Vale do Cuiabá
Silo de grãos abandonado
Igreja do Bonfim
 Praça Pasteur
Trono de Fátima
 Ghost Bus (Longa exposição)

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